Concluo a retrospectiva dos filmes de Steven Spielberg com o meu Top 5 da sua filmografia.
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Concluo a retrospectiva dos filmes de Steven Spielberg com o meu Top 5 da sua filmografia.
Na semana de estreia de O Amigo Gigante recordo os filmes de Steven Spielberg ordenando-os do pior para o melhor. Neste artigo vamos do #14 ao #11.
Em O Amigo Gigante Steven Spielberg volta a colaborar com Melissa Mathison trinta e quatro anos depois de E.T. O Extraterrestre mas com resultados bem diferentes.
Na semana de estreia de O Amigo Gigante recordo os filmes de Steven Spielberg ordenando-os do pior para o melhor. Neste artigo vamos do #22 ao #19.
Na semana de estreia de O Amigo Gigante recordo os filmes de Steven Spielberg ordenando-os do pior para o melhor. Neste artigo vamos do #26 ao #23.
Na semana de estreia de O Amigo Gigante recordo os filmes de Steven Spielberg ordenando-os do pior para o melhor. Mas primeiro deixo aqui os filmes por si realizados que, por uma razão ou outra, nunca vi.
Todos os grandes autores contam na sua filmografia com filmes de menor sucesso, seja de público, reconhecimento crítico, ou ambos. São filmes menos conhecidos e pouco celebrados mas que, por vezes, vale a pena (re)descobrir. Por exemplo, já viram THX 1138, de George Lucas?
Venham ler a minha crítica para a Take Cinema Magazine a Sing Street, o novo filme de John Carney
Venham ler a minha crítica para a Take Cinema Magazine a E Agora Invadimos o Quê?, o novo filme de Michael Moore estreado nas salas de cinema a semana passada.
Venham ler o meu artigo na Take Cinema Magazine sobre uma das mais infames sequelas de todos os tempos, o inenarrável Duelo Imortal – Parte II.
Venham conhecer, no meu artigo da Take Cinema Magazine, o patinho feio de William Friedkin, Sorcerer - O Comboio do Medo, de 1977, o fracasso de bilheteira que, ao estrear na sombra de Star Wars, não deixa de ser o filme que deixa o seu realizador mais orgulhoso pois é “exactamente o filme que queria fazer”.
Venham ler a minha análise sobre Bons Rapazes, o filme de Shane Black com Ryan Goslin e Russel Crowe, na Take Cinema Magazine.
Pronto, tornei-me numa daquelas pessoas. Tornei-me numa daquelas pessoas que ouve a música de um artista quando este morre. Ainda não dá para acreditar mas o artista que conhecíamos como Prince desapareceu inesperadamente. Não sei porquê mas desta vez senti a notícia. E senti o impulso de revisitar a sua música.
Quando ouvi falar no projecto CINEPOP fiquei entusiasmado. A cinefilia afinal está viva e anda por aí. É verdade que temos o trabalho da Cinemateca durante o ano, mas a nostalgia do CINEPOP encaixa que nem uma luva no cinema que me formou.