Ciclos

Encontram nesta página os links para os episódios dos vários temas a que se dedicaram ciclos no Segundo Take.

 

Stephen King

Stephen King é um dos mais populares autores literários do terror e do fantástico do final do século XX, tendo inspirado realizadores como George Romero, John Carpenter e Lawrence Kasdan, ou mesmo os repetentes Mick Garris e Frank Darabont, que voltam sempre aos seus textos, tanto os de terror puro, bem como aqueles em que experimenta com outros géneros, normalmente pautados pelo fantástico.

Os paranóicos anos 70

No início dos anos setenta, os EUA viviam na ressaca de uma série de assassinatos políticos que abalaram o país na década anterior. O idealismo do pós-guerra dava lugar ao cinismo e à desilusão. Muitas teorias da conspiração tomaram forma e começaram a levantar-se muitas suspeitas que questionavam a confiança na máquina do estado e a forma como esta trabalha a verdade e a molda perante o povo.

Mais estranho que a ficção

O cinema documental é fascinante. Revela uma natureza curiosa e inquiridora e proporciona uma viajem de descoberta com direito a revelações surpreendentes, muitas vezes habilmente construídas pelos cineastas para nos abalar, mas em outras tantas ocasiões partilhando os autores o choque com o espectador. Porque a realidade é, às vezes, mesmo muito mais estranha que a ficção mais ousada.

FC do século XXI

Porque nem tudo é batalhas no espaço e grandes explosões, este ciclo é dedicado a títulos de ficção-científica independente e de baixo orçamento produzidos no século XXI.



Film noir

O film noir teve como inspiração literária as obras policiais hard-boiled e bebeu influências de filmes do expressionismo alemão, bem como do realismo poético trazido pelos autores europeus. A popularidade do existencialismo e da psicologia freudiana junto de uma audiência susceptível após uma depressão económica e uma guerra mundial ajudaram a definir os contornos temáticos de «passado sombrio» e «pesadelo fatalista» do género.

A ameaça alienígena

Na década de cinquenta, surgiu a sombra da guerra-fria, da ameaça atómica e da demonização do "outro", nutrientes riquíssimos para alimentar a imaginação e a criatividade de autores literários e cinéfilos que logo pegaram nestas ameaças para as mascarar de perigos com origem em outros mundos, dando origem a filmes norte-americanos produzidos por pequenas companhias independentes que tiraram partido do aumento de popularidade dos drive-ins.

Dustin Hoffman

Dustin Hoffman é um daqueles actores que damos por garantidos. Uma cara inconfundível que inspira confiança e profissionalismo. É, por isso, uma surpresa quando descobrimos (ou redescobrimos) os filmes do início da carreira destes intérpretes e somos transportados no tempo para testemunhar em primeira mão a promessa de talento e a sua progressiva confirmação.

Novos nomes do terror

Na segunda década do novo milénio, surgiu novo sangue por detrás das câmaras de filmes de terror, autores que após um ou dois títulos no currículo demonstraram ter uma voz relevante no futuro do género. Nomes como Ti West, Adam Wingard, Mike Flanagan, Trey Edward Shults, S. Craig Zahler, Julia Ducournau, Severin Fiala, Veronika Franz, Karyn Kusama e Ana Lily Amirpour, só para apontar alguns.

Cinema sul-coreano contemporâneo

2019 marcou o centésimo aniversário do cinema sul-coreano. A vitória de Parasitas, de Bong Joon-ho, no festival de Cannes e nos Óscares teve o sabor da celebração desta efeméride e traduziu o culminar da crescente visibilidade internacional da produção cinéfila deste país. A “nova vaga coreana” tem vindo a recuperar a popularidade do cinema dentro de fronteiras e a obter prémios em festivais de cinema um pouco por todo o globo.

Remakes

Nada se perde, tudo se transforma. Nunca uma máxima foi mais verdadeira do que na indústria do cinema, constantemente à procura de recuperar glórias passadas. Neste ciclo, com a ajuda de uma série de ilustres convidados, comparamos filmes célebres aos seus remakes.