Neste episódio continuo o ciclo dedicado ao film noir com Desvio (1945), de Edgar G. Ulmer, e O Destino Bate à Porta (1946), de Tay Garnett.
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Neste episódio continuo o ciclo dedicado ao film noir com Desvio (1945), de Edgar G. Ulmer, e O Destino Bate à Porta (1946), de Tay Garnett.
Neste episódio neste episódio olhamos o mundo por diferentes perspectivas femininas em dois filmes da década de noventa: Thelma e Louise, o inesperado sucesso de 1991 realizado por Ridley Scott, e Ela Baleou Andy Warhol, a estreia atrás das câmaras em 1996 de Marry Harron que narra a história de um atentado à vida do popular artista pela mão de Valerie Solanas, uma feminista radical.
Neste episódio entramos no OASIS, a realidade virtual do novo filme de Steven Spielberg, Ready Player One: Jogador 1, e viajamos também até à «Rede» onde vamos encontrar velhos inimigos em TRON: O Legado, filme de Joseph Kosinski de 2010.
Neste episódio do Segundo Take voltamos aos Universos Paralelos, um programa da autoria de António Araújo, José Carlos Maltez e Tomás Agostinho. Desta feita testemunhamos a esperança escatológica de George Miller.
Neste episódio continuo o ciclo «Novos nomes do terror» com dois filmes que subvertem a premissa de invasão domiciliária: Tu És o Próximo, realizado em 2011 por Adam Wingard, e Nem Respires, o sucesso de 2016 de Fede Alvarez.
Neste episódio deixo-vos um olhar sobre duas animações francófonas recentes de refinada e alternativa sensibilidade que servem de bálsamo ao padrão da grande produção de desenhos animados, normalmente mais orientados para as crianças. A Tartaruga Vermelha, de Michael Dudok de Wit, e A Minha Vida de Courgette, de Claude Barras.
Neste episódio visitamos subúrbios de insidiosa normalidade num dos fenómenos do ano passado, Foge, a estreia na realização de Jordan Peele, bem como numa das suas maiores inspirações, Mulheres Perfeitas, um filme realizado por Bryan Forbes em 1975.
Neste episódio do Segundo Take voltamos aos Universos Paralelos, um programa da autoria de António Araújo, José Carlos Maltez e Tomás Agostinho. Desta feita viajamos pelo oeste operático de Sergio Leone.
Neste episódio arrancamos o ciclo dedicado a Stephen King com dois filmes produzidos o ano passado com a chancela do Netflix: Gerald's Game, realizado por Mike Flanagan, e 1922, realizado por Zak Hilditch.
Neste episódio visitamos o universo de dois autores originais que viram as suas mais recentes obras sob os holofotes das nomeações para os Óscares. Falo de Paul Thomas Anderson com Linha Fantasma e Guillermo del Toro com A Forma da Água.
Neste episódio inaugura-se o ciclo film noir com Pagos a Dobrar (1944), de Billy Wilder, e Assassinos (1946), de Robert Siodmak.
Neste episódio inaugura-se Universos Paralelos, um programa do Segundo Take da autoria de António Araújo, José Carlos Maltez e Tomás Agostinho. Neste primeiro episódio viajamos pela animação de Tim Burton.
Neste episódio regressamos aos anos 80 para falar de nostalgia e relembrar dois filmes que marcaram a década: Os Goonies, uma produção de Steven Spielberg de 1985 realizada por Richard Donner, e O Exterminador Implacável, o filme de ficção científica saído da mente de James Cameron que, em 1984, deixou uma marca indelével no género.
Neste episódio dou início ao ciclo Novos nomes do terror com dois filmes recentes que oferecem duas visões refrescantes e muito particulares sobre o género: Ele Vem à Noite, um filme de Trey Edward Shults, e A Desaparecida, o Aleijado e os Trogloditas, o violentíssimo filme de estreia de S. Craig Zahler.
Neste episódio abordo finalmente um dos acontecimentos televisivos do ano: o regresso de Twin Peaks, de Mark Frost e David Lynch. Ou terá sido este um fenómeno cinéfilo? Faço também o balanço do ano, não só dos melhores filmes que vi dos que estrearam nas nossas salas de cinema durante 2017, como da própria programação do Segundo Take. Neste âmbito, vou revelar para 2018 novas rubricas, bem como novidades e colaborações entusiasmantes.
Neste episódio, que a programação ditou ser o de Natal, concluo o ciclo desde ano sobre zombies e vampiros com dois filmes britânicos que deram início à popularidade que os mortos-vivos gozam no actual panorama cultural: 28 Dias Depois, a experiência de baixo orçamento realizada em 2002 por Danny Boyle, e Shaun of the Dead, a brilhante comédia reverencial de Edgar Wright, em colaboração com Simon Pegg, produzida dois anos mais tarde.
Neste episódio regressamos a uma galáxia muito distante na companhia de Rian Johnson para olhar sobre o mais recente filme do Star Wars. Os Últimos Jedi é o capítulo VIII da Saga Skywalker e o episódio central da nova trilogia da era Disney, iniciada por J. J. Abrams com O Despertar da Força.
Neste episódio, em preparação para a antecipada estreia de Os Últimos Jedi, recupero o episódio #10 onde analisei O Despertar da Força, o capítulo VII da saga Star Wars que relançou uma nova trilogia, na era pós-George Lucas, para toda uma nova geração, e onde, por alguma razão, também abordei os dois telefilmes dos anos 80 protagonizados pelos Ewoks, celebrizados n’O Regresso de Jedi: A Caravana da Coragem e A Conquista de Endor.
Neste episódio, onde concluo o ciclo integral que dediquei este ano a Wes Anderson, o inimitável autor leva-nos a dois destinos saídos da sua imaginação: o sonhador reino de Moonrise Kingdom, de 2012, e o magnífico Grand Budapest Hotel, de 2014.
Neste episódio partilho dois filmes exibidos no âmbito da mais recente edição do LEFFEST, o festival de cinema que este ano se dividiu entre Lisboa e Sintra. I Love You, Daddy, o filme de Louis C. K. cuja distribuição foi colocada em causa pela polémica recente que envolveu o autor, e The Disaster Artist, uma realização de James Franco sobre The Room, o pior filme de sempre que inspira animadas exibições desde a sua estreia em 2003.