Oxigénio
Alexandre Aja foi um dos nomes da vanguarda do Novo Extremismo Francês, uma vaga do género de terror produzido na terra dos gauleses, com Haute Tension - Alta Tensão, em 2003. Rapidamente adoptado pela indústria norte-americana, Aja tem-se mantido fiel ao género que o viu nascer, com algumas incursões ocasionais a filmes-choque de pendor cómico e, inclusivamente, a registos noutros géneros vizinhos.
Conhecedor das linhas com as quais se coze cinema de género, agradou a gregos e troianos com o seu título anterior, o derivativo Rastejantes (2019) com o qual experimentou o subgénero de filme de sobrevivência com animais predadores à mistura.
Em Oxigénio, produção francesa estreada na Netflix a 12 de Maio, aventura-se no cinema de ficção científica com uma narrativa cuja premissa não fica a dever nada à originalidade.
Este texto é apenas a introdução da análise a Oxigénio. O texto integral é um exclusivo da edição de Junho da newsletter do Segundo Take.
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