Qual será a melhor sequela de Os Salteadores da Arca Perdida? Neste artigo argumento a favor do subvalorizado Indiana Jones e o Templo Perdido.
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Qual será a melhor sequela de Os Salteadores da Arca Perdida? Neste artigo argumento a favor do subvalorizado Indiana Jones e o Templo Perdido.
Todos os grandes autores contam na sua filmografia com filmes de menor sucesso, seja de público, reconhecimento crítico, ou ambos. São filmes menos conhecidos e pouco celebrados mas que, por vezes, vale a pena (re)descobrir. Por exemplo, já viram Crash de David Cronenberg?
Corpo de Elite é uma boa amostra de como é possível replicar na Europa a fórmula americana de comédias de ação com todos os seus defeitos e nenhuma das suas virtudes e Namoro À Espanhola – Aventura Na Catalunha é a sequela do filme espanhol de maior sucesso de sempre e volta a ser uma comédia de costumes assente nas diferenças culturais e de identidade nacional das várias regiões do país vizinho.
Green Room é uma estreia tardia em Portugal do filme com que Jeremy Saulnier seguiu o sucesso relativo do filme independente de baixíssimo orçamento Ruína Azul.
E se certos filmes nunca tivessem continuação? Algumas sequelas enriquecem o original, outros diminuem-nos. Mas será que merecem a fama que ganham? Neste artigo analiso a sequela do filme de terror que traumatizou audiências na década de setenta, Massacre no Texas.
Todos os grandes autores contam na sua filmografia com filmes de menor sucesso, seja de público, reconhecimento crítico, ou ambos. São filmes menos conhecidos e pouco celebrados mas que, por vezes, vale a pena (re)descobrir. Por exemplo, já viram Phenomena?
One More Time With Feeling é um documentário que assinala a estreia do novo disco de Nick Cave & The Bad Seeds, Skeleton Tree, a obra discográfica onde o autor australiano lida com o trauma da perda inesperada do filho no verão do ano passado.
Capitão Fantástico é um homem de convicções, mas será possível conciliar o desejo de excelência com um semblante de normalidade?
Todos os grandes autores contam na sua filmografia com filmes de menor sucesso, seja de público, reconhecimento crítico, ou ambos. São filmes menos conhecidos e pouco celebrados mas que, por vezes, vale a pena (re)descobrir. Por exemplo, já viram O Vigilante de Francis Ford Coppola?
Star Trek está de volta, desta vez pelas mãos do experimentado realizador de acção Justin Lin.
O Demónio de Néon vai chocar muitas pessoas, mas é como sermos ofendidos por uma criança mal comportada. No fundo só quer a nossa atenção.
E se certos filmes nunca tivessem continuação? Algumas sequelas enriquecem o original, outros diminuem-nos. Mas será que merecem a fama que ganham? Mesmo quando pensavam que era seguro entrar novamente na água… proponho a análise a Tubarão 2.
Este verão presenteou-nos com uma reposição de Barry Lyndon, um filme visualmente deslumbrante, mas pouco celebrado de Stanley Kubrick, normalmente mais discutido pelas câmaras especiais para filmar à luz das velas do que pelos seus méritos.
Todos os grandes autores contam na sua filmografia com filmes de menor sucesso, seja de público, reconhecimento crítico, ou ambos. São filmes menos conhecidos e pouco celebrados mas que, por vezes, vale a pena (re)descobrir. Por exemplo, já viram Blow Out - Explosão?
E se certos filmes nunca tivessem continuação? Algumas sequelas enriquecem o original, outros diminuem-nos. Mas será que merecem a fama que ganham? Quem é que vais chamar... outra vez? Os Caça-Fantasmas II
Todos os grandes autores contam na sua filmografia com filmes de menor sucesso, seja de público, reconhecimento crítico, ou ambos. São filmes menos conhecidos e pouco celebrados mas que, por vezes, vale a pena (re)descobrir. Por exemplo, já viram A Corda?
Será que caçar fantasmas é uma questão de género ou raça? Paul Feig dirige um elenco feminino no remake de Caça-Fantasmas, um filme discutido por todas as questões erradas.
E se certos filmes nunca tivessem continuação? Algumas sequelas enriquecem o original, outros diminuem-nos. Mas será que merecem a fama que ganham? Esta é a minha análise de Psico II, a sequela tardia para o clássico de Alfred Hitchcock.
Uma cidade. Uma noite. Um take. É este o slogan de Victoria, um filme inteiramente rodado num único plano-sequência.